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Aqui vocês poderá ter acesso a tudo o que já saiu na mídia a respeito do grupo

CLIPPINGS

OLGA BENÁRIO

Além do longa-metragem de Jayme Monjardim, está em cartaz a peça Olga, com texto de Alessandra Cavagna e direção de Geraldo Fernandes. É um espetáculo biográfico sobre Duas Olgas, uma vivendo a realidade e outra com suas memórias. Olga Benário, mulher de Luís Carlos Prestes, que foi deportada para a Alemanha nazista. 

GUIA FOLHA

OLGA Texto: Alessandra Cavagna.Direção: Geraldo Fernandes.Com: Alessandra Cavagna e Silvana Lins. O espetáculo traça a biografia da militante comunista Olga Benario Prestes, dividindo-a em duas personagens, que se reportam aos planos da realidade e da memória.

OLGA NO TEATRO

OLGA Texto de Alessandra Cavagna, concebido numa estética expressionista, onde passado, presente e futuro se alternam em total desprendimento cronológico, como a memória que se fragmenta sem linearidade. O cenário que representa um tabuleiro de xadrez serve também de cela para Olga. Trata-se de um texto biográfico que mostra os últimos instantes de vida de Olga Benário, mulher que desde tenra idade lutou contra a opressão e as diferenças sociais.

Brasil de Fato: Pensar o aborto sem preconceitos

A diretora-artística da Impávida Troupe, Alessandra Cavagna, reforça a necessidade de reflexão sobre o aborto. "A gente não quer levantar juízos de valor, e sim levantar um debate, fazer com que as pessoas pensem sobre o aborto", afirma.

Um dos principais objetivos das intervenções, segundo Alessandra, é colocar no centro do debate as condições das mulheres que recorrem à prática do aborto, mas a partir de uma abordagem sem estigmas. "A mulher não faz isso [aborto] por prazer, é algo muito dolorido, muito delicado. O que queremos é tirar essa carga punitiva de cima das mulheres", afirma.

Outro mundo é possível

"Homem grávido" é uma encenação do grupo teatral Impávida Trupe, e neste roteiro conta com dois atores homens. Um deles descobre que está grávido e toda a peça se concentra em levantar a questão, para a população que assiste: "Se os homens ficassem grávidos, o aborto seria proibido?". Aos que acompanham a peça, a resposta é invariavelmente um sonoro NÃO. Outra pergunta levantada pelos atores e dirigida aos homens é: "você acha que o homem tem direito a decidir sobre o seu próprio corpo?". A resposta é também, sem grandes surpresas: SIM. 

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